Meus refúgios favoritos
No final de semana, costumo me dedicar às minhas distrações preferidas: caminhadas leves, conversas sem pressa, músicas que embalam a alma, filmes e, claro, a leitura — sempre presente, como um ritual prazeroso.Não sou uma leitora voraz. Escolho os livros conforme o momento, guiada por aquilo que desperta meu interesse e sensibilidade.
Gosto de histórias narradas em detalhes, com cenas que me fazem parar, refletir e imaginar. Quando o enredo me envolve, deixo que ele me conduza com calma.
Lá estão minhas anotações preciosas — um verdadeiro tesouro digital. Citações que tocam, trechos de livros, filmes que mexem comigo, curiosidades sobre bem-estar, jardim, decoração e, claro, tudo que diz respeito ao Natal (meu tema favorito!).
E onde guardo essas inspirações todas?
No meu aplicativo preferido: o Google Keep.Lá estão minhas anotações preciosas — um verdadeiro tesouro digital. Citações que tocam, trechos de livros, filmes que mexem comigo, curiosidades sobre bem-estar, jardim, decoração e, claro, tudo que diz respeito ao Natal (meu tema favorito!).
Organizo por notas e cores — amo tons suaves, candy colors — e cada nota é como uma peça do que sou por dentro.
Tentei começar um diário físico, um projeto botânico com flores secas, papéis antigos e rendas delicadas.
Google Keep é meu diário virtual.
Se alguém o abrisse, encontraria um emaranhado de textos, fotos, listas e rabiscos, como páginas soltas de mim mesma.Tentei começar um diário físico, um projeto botânico com flores secas, papéis antigos e rendas delicadas.
Um caderno azul, de folhas amareladas, guardado em uma caixa sem charme, mas cheia de possibilidades.
Recolhi tecidos, fitas, postais e carimbos para enfeitar meu diário-sonho.
Incluir fotos, listas, desenhos e até gravações de voz.
Permite organizar tudo por cores e etiquetas personalizadas, sou encantada com vários os tons claros, realmente ficam as notas lindas, somente acho que deveriam ter mais opções.
O conteúdo é totalmente privado — Somente eu tenho acesso ao conteúdo guardado no Keep, a menos que eu opte por compartilhá-lo.
Se você, como eu, guarda memórias e inspirações no digital, mas sente saudade de um diário de verdade — daquele caderno que tem cheiro de papel, alma de tinta e páginas que contam quem somos — saiba que dá, sim, para fazer essa transição com delicadeza.
As pequenas notas do Google Keep podem ser impressas em fontes cursivas, com aquela cara de bilhete escrito à mão. Ou, se preferir, você pode transcrever à mão mesmo, escolhendo canetas, recortes, papeizinhos, tecidos — o que der vontade.
Eu tenho, por exemplo, uma nota chamada “Sobre mim”. É um rascunho solto, feito em um dia de pausa, mas que guarda muito do que sou. Pretendo escrevê-la no meu caderno azul, escolhido com carinho só para isso.
Um diário de páginas reais, onde os pensamentos ganham cor, forma e textura. Porque guardar memórias também é um gesto que torna cada momento, ainda mais especial.
Porém, como muitos projetos, ele acabou adormecido…
A ideia nasceu na pandemia. Persistiu por um tempo, mas hoje vive numa pausa que me frustra um pouco. A mente sonha, mas a prática se esconde.
A ideia nasceu na pandemia. Persistiu por um tempo, mas hoje vive numa pausa que me frustra um pouco. A mente sonha, mas a prática se esconde.
Talvez um dia eu o retome — ou talvez ele sempre seja assim: uma caixinha de “Subtilezas e Desejos”, cheia de vontades inacabadas.
Enquanto isso, o Google Keep me acompanha.
Lá, os projetos não precisam ser perfeitos. Basta escrever.
Enquanto isso, o Google Keep me acompanha.
Lá, os projetos não precisam ser perfeitos. Basta escrever.
Por que usar o Google Keep como um diário virtual?
É gratuito, leve e fácil de usar.
Posso escrever e coletar onde estiver: no celular, tablet ou computador.
Incluir fotos, listas, desenhos e até gravações de voz.
Permite organizar tudo por cores e etiquetas personalizadas, sou encantada com vários os tons claros, realmente ficam as notas lindas, somente acho que deveriam ter mais opções.
O conteúdo é totalmente privado — Somente eu tenho acesso ao conteúdo guardado no Keep, a menos que eu opte por compartilhá-lo.
E também, a facilidade abrir uma nova nota e começar — sem regras, sem pressa, com certeza me seduziu.
Aqui, você pode acessar o Google Keep e saber mais Clique aqui
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Meu cantinho digital de ideias, sonhos e memórias: onde cada nota guarda um pedaço de mim. |
Como transformar meu diário virtual em algo físico
Se você, como eu, guarda memórias e inspirações no digital, mas sente saudade de um diário de verdade — daquele caderno que tem cheiro de papel, alma de tinta e páginas que contam quem somos — saiba que dá, sim, para fazer essa transição com delicadeza.
As pequenas notas do Google Keep podem ser impressas em fontes cursivas, com aquela cara de bilhete escrito à mão. Ou, se preferir, você pode transcrever à mão mesmo, escolhendo canetas, recortes, papeizinhos, tecidos — o que der vontade.
Eu tenho, por exemplo, uma nota chamada “Sobre mim”. É um rascunho solto, feito em um dia de pausa, mas que guarda muito do que sou. Pretendo escrevê-la no meu caderno azul, escolhido com carinho só para isso.
Um diário de páginas reais, onde os pensamentos ganham cor, forma e textura. Porque guardar memórias também é um gesto que torna cada momento, ainda mais especial.
Obrigada pela visita e volte sempre, deixei um recadinho para mim, adoraria saber de você!
Preciso manter meu próprio estilo e seguir meu próprio caminho.”— Jane Austen, em carta a Cassandra Austen (1809)
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